BARROS DA FLOR DA ROSA

NA OLARIA, O ALENTEJO OFERECE UMA INTERESSANTE DIVERSIDADE.

Os BARROS DA FLOR DA ROSA, freguesia do concelho do Crato,  cumprem todos os requisitos para merecerem a classificação de “artesanato”: utilizam a matéria-prima da região, que se cava nas chamadas “barreiras”, e mantêm os processos tradicionais de produção. Estão representados por uma seleção de 14 peças utilitárias, cada uma com a sua forma e função, em exposição permanente no Posto de Turismo.

Estas são as 14 peças certificadas com imagem e etiquetagem próprias que, doravante, pode encontrar e comprar aos artesãos:

A Caçarola, O Cantil, O tacho com tampa, A Frigideira, A Assadeira Oval, O Alguidar, O Caldeirão, O Fogareiro, A panela de uma asa, A panela de 2 asas, A Chocolateira, O Cântaro, O Barril, A Talha.

ESSÊNCIA DO ALENTEJO

O Artesanato do Alentejo está em fase de mudança. Já lá vai o tempo em que era apenas identificado com as faces rugosas dos velhos mestres que trabalhavam o barro, o ferro, o estanho, a madeira, a cortiça, o bunho, o couro, as peles ou o corno, e com as mãos hábeis das mulheres que pintavam a louça do quotidiano, faziam rendas e bordados ou passavam infinitas horas em volta dos seus teares.

A tradição passou de pais para filhos mas os mestres tornaram-se professores de públicos mais alargados. E assim começou a surgir uma nova geração de artesãos, que aposta no que tem procura, deixando ao resto o lugar que sempre se reserva ao que vale mas não tem uso: o museu.
Entre as Artes que estão a conquistar o direito ao futuro, destacamos aqui apenas três expressões: a olaria e pintura, os trabalhos em pele e couro e os têxteis.

Estão ligadas a centros de produção bem definidos, que fizeram escola, podem ser visitados e têm sempre
produtos à venda: nas próprias oficinas e nas lojas de artesanato da região. Comece por ir aos postos de Turismo, onde se expõem boas coleções, e informe-se onde pode ver os artesãos a trabalhar e fazer compras.
Fonte: http://www.visitalentejo.pt/

REUNIMOS COM ALEXANDRE KUHL DE OLIVEIRA

Fotografo já com uma vasta experiência, está dedicado agora a um projeto sobre “pormenores de Lisboa”.

Gosta de viajar. Descobrir outros mundos, fora e dentro.
"Volta ao Mundo", "Food and Travel", "Travesías", "Casas de Portugal", "Happy", "Luxos Time", são algumas das revistas para as quais fotografou, sempre com grande profissionalismo e entusiasmo.

Quando falámos do projeto, mostrou logo o interessado em colaborar connosco. Já temos fotografo! ;-)

No seguinte link é possível ver mais trabalhos de Alexandre Kuhl:
  
http://alexandrekoliveira-photo.blogspot.pt/ 

DESTA VEZ FOMOS

À LISBON SHOP

O Pátio da Galé, na Praça do Comércio, agora reabilitado, disponibiliza a Sala do Risco - galeria para exposições e eventos -, dois restaurantes, uma geladaria, a Lisbon Shop, loja de produtos de merchandising de Lisboa, e um Posto de Turismo >>>>

 

Lisbon Shop é a nova montra de Lisboa, desde os azulejos ao design urbano, da música aos livros, da joalharia a peças de material reciclado, passando pelo vestuário, artesanato contemporâneo, gastronomia e outros , quem lá passa encontra uma variedade imensa de produtos. E nós passamos!

A loja, que só por si merece uma visita dada a sua arquitetura e design, pretende posicionar-se como um local indispensável quando, nacionais ou estrangeiros, pensam na compra de uma peça especial e original.

JÁ TEMOS PÁGINA NO FACEBOOK

Apareçam e deixem-nos as vossas sugestões:

https://www.facebook.com/E2sence

VOLTÁMOS A SAIR À RUA

DESTA VEZ REUNIMOS COM A ARTISTA TERESA PAVÃO,

que nos recebeu gentilmente na sua loja!!

As suas peças para além de muito belas têm um toque de elegância único, o que nos deixou maravilhadas. 
Por outro lado estamos empolgadíssimas pois Teresa mostrou-se bastante interessada no nosso projeto e em fazer parte dele :)

Em baixo é possível ver algumas das suas peças bem como ter "um cheirinho" da sua loja uma antiga padaria.
Ainda é possível ver a vitrine e o balcão, onde em outros tempos eram colocados os pães e bolos acabadinhos de fazer, hummm....

APROPRIAÇÕES SOBRE A ARTE TRADICIONAL PORTUGUESA

O homem teve, desde sempre necessidade de transformar a natureza, colocando-a ao seu serviço.
Saiu da irracionalidade, utilizando as mãos e transformando a madeira, o barro, as conchas, as peles, as fibras vegetais em objetos indispensáveis à sua vida quotidiana.
O conceito Arte Tradicional ou Arte Popular, impossível de datar, é proveniente da noção de “povo”.
 

É a forma de expressão de um povo. É o modo de pensar, trabalhar e comunicar, costumes e aspirações, defender crenças e valores, hábitos e linguagem, ideias e atitudes, objetos e instrumentos que vêm da “raiz”, da ESSÊNCIA, a que se pode chamar de “identidade Regional”. 

O 5.º BOOTCAMP

No quinto bootcamp, as equipas aprenderam como gerar receitas para as empresas e como isso pode ser crítico para compreender se as suas ideias de negócio são ou não viáveis. 

Afinal, uma empresa que não gera lucro e receitas, não é viável por muito boa que seja a sua proposta de valor. 

Para muitas equipas, e principalmente para a nossa, foi fundamental chocar de frente com a realidade e perceber que o sucesso da empresa depende da sua viabilidade económica, por outras palavras, o problema que se quer resolver pode ser muito importante e até nobre mas é fundamental encontrar uma estratégia de concretização que sustente essas ideias.

Para aliviar a mente dos participantes e o ambiente do bootcamp, a equipa 26 levou consigo um lenço dos namorados gigante que afixou numa parede da sede do expresso. 

A ideia foi desafiar os participantes a esquecerem os seus problemas/desafios económicos e dizerem-nos qual a sua paixão. O mais importante que a equipa 26 registou desta acção foi o compreender que muitos dos participantes conhecem de facto a história e simbologia do lenço dos namorados, que era bordado pelas senhoras do norte para oferecer aos seus amados.

O lenço fica agora para recordação com a promessa de que fará parte da decoração da futura loja da marca.

HOJE ACORDÁMOS MUUUUUUITO CEDO...

No passado dia 17 de Maio, a equipa FOR saiu à rua, por volta das 6h da manha.

Ainda sonolentos, os corajosos empreendedores deslocaram-se até ao hotel Olíssipo Oriente, no Parque das Nações, para mais uma aventura, a participação numa reunião BNI conjuntamente com mais 70 empreendedores. O convite de um amigo,  resultou num magnífico networking que durou até ao meio dia! 

A equipa FOR teve oportunidade de observar o comportamento e ideias de 70 empreendedores ali presentes e de trocar ideias com muitos deles. 

Encontrámos um ambiente muito acolhedor e inovador onde pessoas com muita vontade e iniciativa partilham o seu know-how e carteiras de clientes entre si. 

No meio de tanta novidade, a equipa FOR focou-se na sua missão e trocou ideias com Ana Oliveira, designer têxtil, que tem a sua atividade centrada no mundo da moda. A artista partilhou connosco as suas experiências no mundo do artesanato e do design e indicou-nos qual o caminho que, na sua opinião, deveríamos seguir. O mais importante a reter dessa reunião, foi sem dúvida o compreender as dificuldades que este mundo de atividade apresenta e como as podemos contornar.

 
Um muito obrigado à Ana, pela entrevista; e a todos os presentes pelo fantástico networking!

 

FOMOS AO MUSEU DE ETNOLOGIA...

REUNIR COM A ARTESÃ ISABEL BORDALEIRO

Quarta-feira, 16 de Maio, a equipa FOR reuniu com Isabel Bordaleiro, uma das maiores artesãs do têxtil em Portugal. A reunião aconteceu no Museu da Etnologia, no Restelo, onde a artesã trabalha em conjunto com as suas alunas na oficina que lecciona.

Ficámos simplesmente maravilhados quando entrámos no espaço do museu que, amavelmente, acolhe Isabel e o seu trabalho e vimos a enorme quantidade de teares manuais que ali se encontram ao dispor da sua oficina. 

Mais surpreendente ainda foi saber que todos esses teares pertencem a Isabel e ver o trabalho único que a mesma faz.
Após explicarmos a nossa ideia e o projecto que temos vindo a delinear para a tornar realidade, Isabel prontificou-se a colaborar connosco.

A melhor notícia do dia foi saber que temos do nosso lado uma grande artesã e que porá à disposição da marca FOR as melhores peças têxteis que se produzem por cá segundo as técnicas antigas :)
Aqui ficam mais algumas fotografias dos teares e do espaço.
 

 

E ASSIM (SE) FOI A CAMPANHA DA GOOGLE ADwords

VALIDAÇÃO DA PROPOSTA DE VALOR

Através da Google Adwords foi feita uma validação da proposta de valor do projeto FOR segundo uma estratégia de A/B Testing em que quatro anúncios diferentes remetiam para duas landing pages distintas, sendo que, cada landing page estava ligada a um grupo de dois anúncios:
Dois validavam o lounge e a loja e os outros dois validavam a marca e os produtos.

Os títulos que utilizámos para os anúncios foram os seguintes:

- Modern Portuguese gifts (55 cliques);
- Lisbon Meets Culture (11 cliques);
- Handmade Gifts in Lisbon (8 cliques);
- Need a New Lisbon Shop? (6 cliques).

O título em que mais pessoas clicaram, Modern Portuguese Gifts, ficou na frente com uma larga diferença (47) e é portanto o título preferido dos mesmos. Deste resultado, podemos compreender que os clientes procuram mais pelos produtos portugueses modernos do que por produtos feitos à mão ou por novas lojas em Lisboa.
Os títulos Modern Portuguese Gifts e Lisbon Meets Culture, foram os títulos que geraram mais tráfego mas a taxa de conversão foi maior na primeira landing page com 2 sign ups.

FOMOS ATÉ AO IADE...

Falar com o Prof. José João Freitas. 

Licenciado em Arquitetura tem uma vasta cultura pela área da Arte Tradicional Portuguesa. 

Está à frente dos mestrados por onde lhe passam diversas ideias geniais pela frente!

Falou-nos de uma antiga aluna que está a analisar todos os artesãos na zona de Alfama e pretende criar um livro a publicar. Excelente contacto! Ajudou-nos a dar um rumo à ideia, e a necessidade de alguma forma industrializar algumas das peças.

Das perguntas que lhe fizemos para si, a palavra artesanato já teve conotação pejorativa, agora já não! Falou-nos do Secretariado de Propaganda Nacional e de António Ferro.  A década de 30 é marcada pela ideologia política do Estado Novo que pretendia projetar a Nação para o futuro através de propaganda bem orientada com iniciativas folclóricas e acabar com o clássico Portugal antigo.

HOJE É “DIA DA ESPIGA”

O Dia da espiga é celebrado no dia da Quinta‐feira da Ascensão tradicionalmente celebrado na quinta-a‐feira, 40º dia após o Domingo de Páscoa.

Algures na história das tradições, o Dia da Espiga, também chegou a ser considerado o “Dia da Hora”, é uma data com um peso sagrado, em que não se devia trabalhar, sendo mesmo visto como o dia mais santo do ano. Tempos houve em que, de norte a sul do país, esta foi uma data pomposa, das mais festivas do ano. Ao meio-dia, acreditava-se que o tempo parava e essa era a hora de colher os ramos e as plantas medicinais. A crença popular afirmava ainda que deitar parte do ramo colhido numa fogueira em dias de tempestade, afastava e protegia dos raios.

Na Quinta-feira da Espiga, as pessoas saíam para os campos para apanharem a «espiga». O número de espigas e as flores que compõem o ramo e a simbologia pode variar conforme a localidade do País. No entanto, a quantidade de espigas de trigo é sempre em número ímpar, para não dar azar. As espigas, que regra geral são de trigo, embora também possam ser de cevada ou centeio, simbolizam a abundância e o pão, para que nunca falte comida em casa. As papoilas significam a vida e o amor, ao passo que os malmequeres brancos e amarelos são a prata e o ouro. O ramo de oliveira é o símbolo da paz e do azeite, a videira é sinal de vinho e alegria e o alecrim simboliza a saúde e a força. Juntam-se todos, ata-se com fio de ráfia ou cordel e está feito o ramo da espiga. Depois é pôr em casa, virado para baixo, normalmente atrás da porta, durante um ano até ao próximo Dia da Espiga, para dar sorte e prosperidade.

Assim manda esta tradição, bem antiga e portuguesa, que se assinala todos os anos na

Quinta-feira da Ascensão.

“No Dia da Ascensão nem os passarinhos bolem nos ninhos.”

Antiga expressão popular derivada da tradição do “dia da espiga”.

O DIA 15 de MAIO foi MARCADO

PELA CRIAÇÃO DA CAMPANHA GOOGLE ADWORDS.
Estas são as 2 Landing Pages criadas para este efeito:

 

http://lisbonlounge.kickofflabs.com/ 

http://uniquepieces.kickofflabs.com/

Foi sem dúvida um dia cheio! Reunião logo pela manha com a Carolina que é gestora de projetos. Aproveitámos a oportunidade para validar a nossa ideia de negócio e propostas de valor, depois inquéritos, muito calor, entrevistas, mais calor ainda..., contactos, landing pages, google adwords..., ufa!!
Felizmente tivemos a companhia do Gaspar, que não arredou "pata" até que déssemos o dia de trabalho por terminado.

VAMOS LÁ ESTAR DE CERTEZA!!

Se antes já nos interessava, agora ainda mais:

http://www.artesanato.fil.pt/

VOLTÁMOS À RUA...

Desta vez fomos ao encontro da loja A Vida Portuguesa

Fomos visitar na Rua Anchieta 11, Chiado, Lisboa, a loja que tem a intenção de valorizar os produtos portugueses manufaturados que atravessaram gerações e que ainda estão guardados nas nossas memórias e coração.

A criadora da loja "A Vida Portuguesa" Catarina Portas foi distinguida na edição de Dezembro de 2009 da revista britânica Monocle. No artigo, Catarina rejeita a etiqueta de "romântica": "O que estou a fazer está ligado a identidade, e não nostalgia, que é muito diferente", referiu .

A sua cabeça fervilha de ideias. É como a loja. Olhamos vezes sem conta para as andorinhas de Rafael Bordalo Pinheiro, presas na parede à espera que voassem.

Os brinquedos em madeira, a pasta dentífrica Couto, os sabonetes, os cadernos... estão vivos. Os produtos antigos portugueses têm futuro.

No site http://www.avidaportuguesa.com/ afirmam: “Acreditamos que os objectos são capazes de contar extraordinárias e reveladoras histórias. Sobre um povo e os seus gostos peculiares, sobre uma sociedade e o seu contexto, sobre uma história que é afinal uma identidade comum.”

Afirmam e nós também!

“Estes produtos são nossos.
Estes produtos somos nós.”

SAÍMOS À RUA (parte 2)

Porque está fechada a “Artefacto”?

Ainda durante o dia 3 de Maio, na nossa abordagem à concorrência, fomos em busca da ArteFacto.

Quando chegamos à porta do número 10 da Calçada da Graça, foi com grande espanto e até desilusão que percebemos que a Artefacto já lá não estava, embora pelo próprio site nada indicasse isso. A galeria de Arte Popular estava encerrada.   

Chamava-se “Artefacto”. A balança, que contrastava com as peças expostas; os passarinhos do senhor Aníbal, pendurados no teto da loja, bem como a «mulher a passar-se», obra de Maria Eugénia Gomes, nada lá está. 

Entretanto, tentamos entrar em contacto com Rosa Cipriano, a antiga gerente, mas infelizmente não respondeu ao email. A conta do facebook não tem tido movimento...

Rosa Cipriano dizia que a Arte Popular é como algo que tem um valor próprio.

Em entrevista*, disse que se usa a expressão, Arte Popular para designar «o trabalho de pessoas que desenvolveram um trabalho artístico, mas de forma auto-didata, sem qualquer tipo de formação nessa área». Acrescenta ainda que «este é um conceito que se cruza com muitos outros: com design, arte contemporânea, escultura». Afirma que gosta de «explorar as fronteiras dos conceitos», tendo sido isso mesmo que tentou fazer através da «Artefacto».

Quando questionada sobre o cruzamento da arte tradicional com a mais contemporânea, a gerente explica que «a ideia foi precisamente pegar nas coisas mais tradicionais, e transportá-las para o presente, para um universo diferente daquele onde costumam estar contextualizadas».

Precisamos de espaços como a “Artefacto”. Por onde anda, D. Rosa Cipriano?

*Artigo disponível em:

http://www.cafeportugal.net/pages/iniciativa_artigo.aspx?id=745 

COLOCÁMOS ESTE ANÚNCIO...

NO DIA 1 DE MAIO
 

Até agora recebemos mais de 100 respostas. O que é incrível.

Já analisámos algumas e é bem evidente que Portugal está carregadinho de talento!!

De norte a sul do país, a qualidade de diversos portfólios recebidos é impressionante!!
Sem dúvida que vamos querer trabalhar e fazer parcerias com vários destes designers/artistas.

ESTE FOI SEM DÚVIDA...

UM DOS MOMENTOS MARCANTES DO 4.º BOOTCAMP (12/05/2012)

O anúncio de que estarão disponíveis 50 milhões de euros para investir nas equipas do Energia de Portugal :)
Uma lufada de ar fresco, num dia em que a temperatura esteve sempre elevada!!

Para nós este dia também foi marcado por ter sido a 1.ª vez que fizemos a nossa apresentação em palco, e quase quase a terminar quando a nossa landing page http://feelourroots.kickofflabs.com/ foi escolhida para estar entre as 10 mais bem conseguidas. 

 Obrigado!! BOAS ENERGIAS!!