José Silos Franco nasceu em 1920 e teve 15 irmãos. Seus pais,
extremamente pobres, eram oleiros de profissão, fabricantes das pequenas
cerâmicas que os camponeses da região utilizavam nas suas casas: os
pratos, as travessas, os jarros de vinho
e água, os vasos para flores e pequenas peças de decoração, que também
ele começou a fabricar e a vender à porta da sua pequena olaria e nas
festas populares e feiras, transportando-as no burrito, que o
acompanhava de terra em terra.
Por volta de 1945 José Franco sonhou que poderia, nas horas vagas, construir ao pé da casa em que vivia e da sua oficina de oleiro um museu vivo da sua terra, uma espécie de um grande presépio, que reproduzisse os costumes e atividades laborais do tempo da sua infância e alguns aspetos fundamentais e atividades da vida campesina. E assim, dia a dia, a sua obra foi nascendo e crescendo. Num espaço que tem cerca de 2500 m2 construiu em escala natural um conjunto de elementos considerados fundamentais na vida do campo:
- O moinho de vento para moer o trigo.
- A cozinha rural onde é oferecida a todos os visitantes uma canequinha de vinho «moscatel».
- A capelinha dedicada a Santo António.
- A azenha movida a água para moer o milho. Etc.
Veio a ser condecorado pelo presidente da República, Ramalho Eanes com a comenda de cavaleiro de São Tiago.
Pertenceu à Junta de Freguesia de Mafra, durante uma década integrou a Conferência de São Vicente de Paulo do Sobreiro e Achada, foi presidente do conselho fiscal da Liga dos Amigos do Sobreiro, membro da Direção do Lar e Centro de Dia para Idosos do Sobreiro, foi padrinho dos ranchos folclóricos do Milharado e Florinhas do Sobreiro e integrou o júri de vários concursos de trabalhos de arte.
Considerado um benemérito da comunidade, permitia a entrada gratuita na sua aldeia-museu.
Faleceu em 14 de Abril de 2009.
Por volta de 1945 José Franco sonhou que poderia, nas horas vagas, construir ao pé da casa em que vivia e da sua oficina de oleiro um museu vivo da sua terra, uma espécie de um grande presépio, que reproduzisse os costumes e atividades laborais do tempo da sua infância e alguns aspetos fundamentais e atividades da vida campesina. E assim, dia a dia, a sua obra foi nascendo e crescendo. Num espaço que tem cerca de 2500 m2 construiu em escala natural um conjunto de elementos considerados fundamentais na vida do campo:
- O moinho de vento para moer o trigo.
- A cozinha rural onde é oferecida a todos os visitantes uma canequinha de vinho «moscatel».
- A capelinha dedicada a Santo António.
- A azenha movida a água para moer o milho. Etc.
Veio a ser condecorado pelo presidente da República, Ramalho Eanes com a comenda de cavaleiro de São Tiago.
Pertenceu à Junta de Freguesia de Mafra, durante uma década integrou a Conferência de São Vicente de Paulo do Sobreiro e Achada, foi presidente do conselho fiscal da Liga dos Amigos do Sobreiro, membro da Direção do Lar e Centro de Dia para Idosos do Sobreiro, foi padrinho dos ranchos folclóricos do Milharado e Florinhas do Sobreiro e integrou o júri de vários concursos de trabalhos de arte.
Considerado um benemérito da comunidade, permitia a entrada gratuita na sua aldeia-museu.
Faleceu em 14 de Abril de 2009.
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