Duas das atividades artesanais
mais representativas do Algarve são a empreita, um entrançado de palma
fina enrolado nos mais diversos feitios, tradicionalmente feminino, e a
cestaria, técnica de entretecer a cana e o vime, efetuado, quase exclusivamente, por homens.
A empreita, assim chamada por em tempos ter sido paga de acordo com a quantidade produzida ao dia, é característica da zona do barrocal, onde a palma, uma espécie de palmeira anã, cresce no mato. Loulé é o concelho por excelência deste trabalho artesanal, feito em forma de capachos, tapetes, abanos, alcofas e chapéus.
Mais típica das zonas ribeirinhas da Serra de Monchique e do Vale do Guadiana, onde a cana cresce livremente, na cestaria fabricam-se objetos utilitários, como cestos para os ovos, esteiras para secar os frutos ou covos para a pesca.
Os cestos ganham características específicas consoante a região. Os de Monchique são originais pelo feitio e pela cor. Já no caso de Vila Real de Santo António, são redondos e com tampa. Em Odeleite, feitos de vime ou de cana, têm um cariz muito utilitário, servindo para guardar a fruta e para a pesca no rio.
A empreita, assim chamada por em tempos ter sido paga de acordo com a quantidade produzida ao dia, é característica da zona do barrocal, onde a palma, uma espécie de palmeira anã, cresce no mato. Loulé é o concelho por excelência deste trabalho artesanal, feito em forma de capachos, tapetes, abanos, alcofas e chapéus.
Mais típica das zonas ribeirinhas da Serra de Monchique e do Vale do Guadiana, onde a cana cresce livremente, na cestaria fabricam-se objetos utilitários, como cestos para os ovos, esteiras para secar os frutos ou covos para a pesca.
Os cestos ganham características específicas consoante a região. Os de Monchique são originais pelo feitio e pela cor. Já no caso de Vila Real de Santo António, são redondos e com tampa. Em Odeleite, feitos de vime ou de cana, têm um cariz muito utilitário, servindo para guardar a fruta e para a pesca no rio.
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